26 dezembro 2005

Caipirinha de Limão

Ingredientes:
1 limão
2 colheres de chá de açucar
4 cubos de gelo (moido)
50 ml de cachaça

Preparo:
Corte o limão em oito partes.
coloque o limãi e o açucar num copo e amasse bem para libertar os sucos e óleos do limão.
adicione o gelo e a cachaça. misture bem.
se preferir adicione também suco d elimão extra e sirva.


passei o natal todo com desejo de beber uma caipirinha. parece k o pai natal n recebeu a minha carta. oh whatever. pode ser k tneha sorte qd os reis chegarem.

25 novembro 2005

Coldplay - 23 de Novembro 2005


Steal my heart and hold my tongue.
I feel my time, my time has come.
Let me in, unlock the door.
I've never felt this way before.

The wheels just keep on turning,
The drummer begins to drum,
I don't know which way I'm going,
I don't know which way I've come.

Hold my hand inside your hands,
I need someone who understands.
I need someone, someone who hears,
For you, I've waited all these years.

For you, I'd wait 'til kingdom come.
Until my day, my day is done.
And say you'll come, and set me free,
Just say you'll wait, you'll wait for me.

In your tears and in your blood,
In your fire and in your flood,
I hear you laugh, I heard you say,
"I wouldn't change a single thing."

The wheels just keep on turning,
The drummers begin to drum,
I don't know which way I'm going,
I don't know what I've become.

For you, I'd wait 'til kingdom come,
Until my days, my days are done.
Say you'll come and set me free,
Just say you'll wait, you'll wait for me.
Just say you'll wait, you'll wait for me.
Just say you'll wait, you'll wait for me.

Coldplay - Til Kingdom Come

Obrigada Coldplay. Chris, Guy, Jonny, Will.
Obrigada. Obrigada. "...come back and sing to me... please, please, por favor, por favor..."

11 novembro 2005

"Wake Me Up When September Ends"

Summer has come and passed
The innocent can never last
wake me up when september ends

like my fathers come to pass
seven years has gone so fast
wake me up when september ends

here comes the rain again
falling from the stars
drenched in my pain again
becoming who we are

as my memory rests
but never forgets what I lost
wake me up when september ends

summer has come and passed
the innocent can never last
wake me up when september ends

ring out the bells again
like we did when spring began
wake me up when september ends

here comes the rain again
falling from the stars
drenched in my pain again
becoming who we are

as my memory rests
but never forgets what I lost
wake me up when september ends

Summer has come and passed
The innocent can never last
wake me up when september ends

like my father's come to pass
twenty years has gone so fast
wake me up when september ends
wake me up when september ends
wake me up when september ends

Green Day - American Idiot

Adoro esta música... apesar de ser do album que derrotou o "meu" X & Y nos MTV EMA, hehe kidding. Green Day rula, fica aqui portanto a minha homenagem aos vencedores... já disse que adoro esta música?

03 novembro 2005

Desabafo

Aqui estou eu....
...Aqui estamos nós, prontas para dar o passo para trás a cada toque do telefone.
A rádio toca weak as i am, depois de uma tarde de quase meia-dúzia de equações (X&Y)....sim, não falta muito para nos atirarmos da janela.....Só há um problema...estamos no r/c, e o máximo que nos pode acontecer é ficarmos tipo croquete de gravilha recheado de lama.
Acho que vou seguir o exemplo da taralhoca e começar a cantar o balão do joão...pode ser que essa música tenha poderes relaxantes....pelo menos a pauli já tentou e parece estar mais calma...ou podem ser simplesmente as drogas que anda a tomar.

"when tomorrow comes"....não sei se estarei aqui

26 outubro 2005

Webake

Aye ooo aye ooo aye ooo
Munsi yotulo
Waliyo amazzi
Munsi yotulo
Waliyo obutundda
Munsi yotulo
Wali emizanyo
Munsi yotulo
Tewali kukaba

Aye ooo aye ooo aye ooo
Mwana was kitange
Mwana wa mange

Wekabe mirembe


Aye ooo aye ooo aye ooo
No mundo dos sonhos
Existem cascatas
No mundo dos sonhos
Há maracujás
No mundo dos sonhos
Pode-se jogar
No mundo dos sonhos
Não há lágrimas

Aye ooo aye ooo aye ooo
Bebé do papá
Bebé da mamã
Dorme bem pequena

Dorme bem pequena

04 outubro 2005

Sabedoria

Desde que tudo me cansa,
Comecei eu a viver.
Comecei a viver sem esperança...
E venha a morte quando
Deus quiser.

Dantes, ou muito ou pouco,
Sempre esperara:
Às vezes, tanto, que o meu sonho louco
Voava das estrelas à mais rara;
Outras, tão pouco,
Que ninguém mais com tal se conformara.

Hoje, é que nada espero.
Para quê, esperar?
Sei que já nada é meu senão se o não tiver;
Se quero, é só enquanto apenas quero;
Só de longe, e secreto, é que inda posso amar...
E venha a morte quando Deus quiser.

Mas, com isto, que têm as estrelas?
Continuam brilhando, altas e belas.

José Régio

10 agosto 2005

"Mantém a cabeça erguida, sorri e deixa-os na dúvida sobre os segredos que te fazem rir."
anjos e demónios de Dan Brown

20 julho 2005

Coelhinho

Era uma vez um coelhinho
Era pequeno e muito branquinho.
Mas pobre do coitadinho,
Gostava de boxe mas era tão fraquinho.
Partiu o nariz o pobrezinho,
Deitou tanto sangue, ficou vermelhinho!
Mas veio logo o seu amiguinho
Que lhe foi ver o coraçãozinho
Batia tão devagarinho!
"Tens que descansar, durante um mesinho"
E assim fez o coelhinho,
Ficou logo melhorzinho.
Agora, o coelho fofinho
Procura outro modo de ocupar o tempinho
O boxe ficou guardadinho
E o nosso herói arranjou um namoradinho.

Fim alternativo:
O boxe ficou guardadinho
E anda a pinocar, o marotinho!

By Angel & Snowhite

Este post foi escrito num momento de insanidade, deve portanto ser ignorado.

19 julho 2005

A Folha

Hoje, entrei no elevador do meu prédio e, no momento em que a porta se fechou, reparei numa pequena folha refugiada a um canto. Pensei ter visto a tua fotografia. Mas porquê a deixarias aqui?
Olhei de novo e vi-te. Reconheci-te pelo teu cabelo cor de fogo, cuja rebeldia sempre me pareceu desafiar as leis da lógica, pois sei que os teus longos fios de cabelos adoram ondular ao sabor de um vento ausente. Eras tu, tinha agora a certeza. Esse teu pequeno sinal junto ao peito não me deixa enganar. Mas aposto que enganou muitos homens que por ti cairam em desgraça, à espera que os aquecesses com a tua branca pele, e esse teu corpo delgado e curvilineo, o sinal de perdição.
Sempre foste uma mulher enigmática, com uma face muito dócil e meiga, mas ao mesmo tempo perigosa, como um lobo em pele de cordeiro, pronto a atacar com os seus afiados dentes, conseguindo tudo aquilo que deseja.
Quando olhei com mais cuidado para ti, reparei na tua cicatriz, que as chamas do teu cabelo tentavam esconder. Decerto que a fizeste graças a esses saltos altos que tu tanto gostas de usar. Sentes-te mais feminina, dirias tu, mas esperei que o dissesses e nada. Simplesmente deixaste-te ficar no silêncio do teu refugio, olhando intensamente para mim, sem permitir que um palavra cortasse o ar gelado que cobria todo o elevador. É o teu modo de lidares com os problemas. Mas eu conheço-te, e sei que estás cansada. Não o teu corpo, mas o teu coração que bombeia ódio, raiva e tristeza, e as tuas veias encarregam-se de levar tais sentimentos a todas as curvas do teu corpo, fazendo-o pagar pelos teus pecados. Por isso te castigas. Vi-o na tua pele, o tratamento que lhe dás.
Jogaste um jogo perigoso e perdeste ao pensar que podias confiar apenas em ti mesma. E hoje refugiaste-te neste solitário elevador, à espera que um amigo cuidasse de ti.

14 julho 2005

Quando a chuva se torna bela

No meio de um campo
Velho e baldio
Cheio de relva descoordenada
Tocada pela chuva ...
No meio,
Bem lá no meio,
Desabrocha uma pequena
Flor amarela.

E pouco a pouco
Chega a Primavera ...
By “Angel”

No meio de um palco
Velho e baldio,
Cheio de personagens descoordenadas,
Tocado pelas luzes
No meio,
Bem no meio,
Desabrocha uma pequena
História colorida.

E pouco a pouco
Chega o Teatro ...
By “prima”


No meio de uma pauta
Velha e queimada
Jazem notas descoordenadas
Sentidas pelo orgão ...
No meio,
Bem no meio,
Pousa um pequeno
Lápis laranja.

E pouco a pouco
Vive-se a Música ...
By “Snowhite”

No meio de uma vida
Esquecida e já abandonada
Qual correr descoordenado
De lágrimas feridas
No meio,
Bem lá no meio,
Nasce uma flor
Chamada amor.

E pouco a pouco
Começa-se a Viver ...
By “Isabel Matos”

No meio de uma aula de T.C,
Longa e secante
Cheia de alunos sonolentos e descoordenados ...
No meio,
Bem lá no meio,
Desabrocha um pouco
De poesia ...

E pouco a pouco
Nascem todas as Palavras ...
By “Angel”
(28/3/01)

10 julho 2005

jeux d'amour

coeur, tu es tellement fou
tais-toi, mon coeur perdu

je n'ai plus rien
q'un seule désir

laisser mon rêve
dámour partir

viens, mon p'tit bateau
flotte, comme un berceau

je veux seulement oublier
emballe-moi sous les nuages
doucement vient le soleil
bonheur aprés lórage

d'amour
toujours
les jeux
d'amour

coeur, fait ton chemin
oublie, tous les chagrins

l'amour est beau
il est partout

il faut chercher
rêver, sourtout

viens, encore une fois
prends moi dans tes bras

je veux seulement oublier
emballe-moi sous les nuages
doucement vient le soleil
bohneur aprés lórage

rodrigo leão "jeux d'amour"

Somewhere only we know


Snowhite: Embora não seja igual ao sítio que encontraste na tua alma e que descreves, penso que está à altura do mesmo... :)
Esta imagem é para ti, da "tua" Islândia.

09 julho 2005

A minha Alma

Depois do sol poente...muito além da íris...e bem no interior da mente, vejo um local secreto onde o imprevisível reina e o tempo não revela a sua idade. Entro no espelho da alma e caminho pelo labirinto de pensamentos que me conduz a um quadro de uma tarde primaveril.
O céu, com os seus tons de laranja, revela-me a serenidade de um sol que lança os derradeiros raios de calor no intuito de reencontrar-se uma vez mais com a Terra.
O solo, por sua vez, está coberto por milhares de flores que, embaladas pela música que se faz sentir na pele, dançam em redor dos meus pés, como que a convidar-me para a dança.
Noto nas pequenas gotas de orvalho que caiem sobre cisnes de pedra que jazem esquecidos neste jardim e que, ao mais leve toque, fazem renascer uma vez mais o voo destas criaturas quase mágicas. Ouço agora o seu terno e melancólico cantar e guio-me até ao mais profundo recanto do jardim onde se exibe orgulhosamente uma fonte de fogo azul, ornamentada com pequenos peixes prateados que mergulham num emaranhado de fios dourados, na luta pelo coração de rubi.
À medida que vou caminhando para sul, vejo o que me parece ser o inicio de uma montanha, envolta num nevoeiro muito espesso. Subo as escadas de madeiras presas à rocha, e à medida que vou subindo os meus passos vão entrando pouco a pouco na escuridão da noite. O reluzir de pirilampos acompanha-me na escalada, acusando pequenos cristais tímidos adormecidos na rocha.
No topo, encontro uma lagoa em quarto crescente, cujas pedras sob um fundo cristalino me incitam a saltar. E é assim que mergulho na aurora boreal do ser e regresso, do secreto local ao mundo de todos, feliz.

04 julho 2005

Chuva

"As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir

Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir

São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder

Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer

A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera

Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera

A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade"

Fado cantado por Mariza, de Jorge Fernando

29 junho 2005

Cheguei mas nao estou ca

Caminhei...e caminhei mais um pouco...corri....gastei as solas dos sapatos.....mas a vontade de encontrar o que me esperava era grande...talvez pela minha curiosidade...talvez por imposição de outros. No meio de tantos códigos e mistérios que não consegui desvendar perdi-me e não consegui voltar a encontar-me. Por entre as redes e as connecções problemáticas, lutei e perdi a minha identidade.....continuei a caminhar.....um pouco mais.....e lá bem fundo vi o azul da escuridão que me queimava a pele...não podia voltar...um pouco mais....um pouco mais até à escuridão me absorver...a entrada...o infinito...

sei que cheguei mas não estou cá.